A partir da análise de espaços comunicacionais que demandam e ocasionam mais estímulos sensoriais, este artigo se propõe a pensar sobre um novo cinema que se apropria de diversas tecnologias digitais e que está impregnado de novas materialidades, aproximando- se conceitualmente do modelo dos primeiros cinemas (early cinemas) ou cinema de atrações. O formato do cinema de atrações era caracterizado pela ausência de uma narrativa linear, ausência de uma lógica de causa e efeito e o convite efetivo de participação e envolvimento da plateia. Assim como no novo cinema, os sentidos da audiência eram convocados sinestesicamente no cinema de atrações, oferecendo novas experiências de percepção e de consciência sobre a realidade
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Castanheira, J. C. S., & Erthal, A. A. (2011). O cinema sensível: sensorialidades em pré e pós-cinemas. Fronteiras – Estudos Midiáticos, 13(2). https://doi.org/10.4013/fem.2011.132.06
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