O artigo conceitua e problematiza o eurocentrismo derivado da colonialidade (do poder, do saber e dor ser) como gerador do racismo (estrutural e institucional) contra povos africanos, afro-brasileiros e indígenas no Brasil, em todas as esferas sociais, particularmente na escola e propõem a construção de práticas pedagógicas decoloniais e interculturais como possibilidades de desconstrução desse processo. Apresentamos fragmentos da pesquisa A educação para as relações étnicorraciais no ensino de história: memórias e experiências de professoras da educação básica dissertação submetida ao Programa de Pós-Graduação em Ensino de História da Universidade Federal de Santa Catarina. Dialogamos com narrativas de professoras coletadas na forma de entrevistas orais gravadas e depois organizadas na perspectiva metodológica de Walter Benjamin construindo mônadas.
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Souza, O., & Apim, E. A. (2019). Problemarizando o eurocentrismo e desconstruindo o racismo por meio de práticas pedagógicas decoloniais e interculturais. Fronteiras: Revista Catarinense de História, (34), 41–60. https://doi.org/10.36661/2238-9717.2019n34.10975
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