Entrevista: Peter Kevin Spink

  • Santo L
  • Spink P
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78 Peter-Sim, isso era uma conseqüência disso. O motivo pelo qual eu dei Orientação Profissional na USP foi simplesmente porque alguém olhou o meu curriculum-e eu tenho doutorado em "psicologia ocupacional"-e presumiu que isso queria dizer "vocação". Para nós, o trabalho em "psicologia vocacional" seria só uma parte de uma olhada mais ampla, que inclui a ergonomia, desenho de organizações, desenho de postos de trabalho, treinamento, seleção, dinâmica de pequenos grupos, mudança organizacional, tudo, tudo, tudo o que tem a ver com o mundo do trabalho. Porque, essencialmente, se você usa a noção de "ocupação" como a de alguma coisa que você faz e é remunerado para fazer, então você abre um espaço bem grande. Leny-Ou seja, essa fragmentação que a gente observou e ainda observa no Brasil nos cursos de graduação em psicologia e em muitas práticas profissionais (que você discute no texto da revista da ABRAPSO 29)-, essa fragmentação em áreas de atividade (e que se presume que o curriculum deva ser assim...), não era o entendimento deste curso que você fez, ou seja, o olhar que você tinha era distinto deste.

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Santo, L., & Spink, P. K. (2001). Entrevista: Peter Kevin Spink. Cadernos de Psicologia Social Do Trabalho, 34(0), 77. https://doi.org/10.11606/issn.1981-0490.v3i0p77-97

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