Síndrome de Burnout em trabalhadores do setor bancário: uma revisão de literatura

  • Dias F
  • Angélico A
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Resumo Objetiva-se identificar, nos indexadores PUBMED, SciELO, LILACS, MEDLINE, PsycINFO, ISI Web of Knowledge e Science Direct, estudos empíricos que investigassem a prevalência e os fatores associados à síndrome de burnout em bancários, e analisá-los em relação aos delineamentos de pesquisa empregados. Foram identificadas 16 pesquisas, agrupadas em variáveis sociodemográficas, pessoais, organizacionais e laborais relacionadas ao burnout. O tamanho da amostra variou de 50 a 6.091 participantes (mediana = 250,5). Duas pesquisas investigaram prevalência, encontrando um resultado de 49,6 e 55,78% dos participantes acometidos pela síndrome. A maioria dos estudos caracterizou-se como pesquisas de levantamento, sendo apenas um experimental. Observou-se que os participantes com jornadas de trabalho igual ou superior a 40 horas semanais e contato direto com clientes foram os mais acometidos pela síndrome. A realização de exercícios físicos se mostrou capaz de reduzir os níveis de burnout entre os participantes. A análise crítica apontou a necessidade de novos estudos com grupos caso e não caso da síndrome e inclusão de outras variáveis pessoais, organizacionais e laborais, que permitam uma melhor compreensão do burnout e o desenvolvimento de tecnologias para sua reversão e prevenção, além de respaldar a generalização dos resultados.

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Dias, F. S., & Angélico, A. P. (2018). Síndrome de Burnout em trabalhadores do setor bancário: uma revisão de literatura. Temas Em Psicologia, 26(1), 15–30. https://doi.org/10.9788/tp2018.1-02pt

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