Efeito agudo do alongamento estático sobre os marcadores bioquí­micos de estresse muscular em treinamento de força

  • Andrade S
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Abstract

Introdução: O alongamento estático faz parte da rotina de aquecimento prévio ao treinamento de força, com o objetivo de melhorar o desempenho e prevenir lesões. Objetivo: o presente estudo teve como objetivo verifi car o efeito agudo do aquecimento através do alongamento estático nos marcadores bioquí­micos creatina quinase (CK) e desidrogenase lática (LDH) no treinamento de força em circuito em adultos jovens. Materiais e métodos: Foi utilizada uma pesquisa do tipo quase experimental. Participaram do estudo 37 indiví­duos voluntários divididos em dois grupos: grupo experimental (GE, n = 22) que realizou alongamento estático precedente ao treinamento de força em circuito e o grupo controle (GC, n = 15) que realizou o treinamento de força em circuito sem aquecimento prévio. Para análise dos marcadores bioquí­micos de estresse no tecido muscular foi retirada uma amostra sanguí­nea através de punção venosa em ambos os braços alternadamente. Todas as coletas sanguí­neas foram realizadas entre oito e dez da manhã, para a avaliação da CK total e LDH, através de um método UV otimizado a 37°C. Este procedimento ocorreu antes e após a realização do treinamento. A intervenção foi realizada em duas etapas: em um primeiro momento foi realizado o alongamento estático e imediatamente após o treinamento de força em circuito com três séries de passagem. Resultados: Os resultados deste estudo indicam haver diferença signifi cativa (Δ% = -0,55; p = 0,01) quando se utiliza o alongamento na LDH, enquanto que na CK não houve diferença signifi cativa (Δ% = -10,69; p = 0,29). Conclusão: Os resultados demonstram que o alongamento estático pode ser utilizado para minimizar os efeitos lesivos e melhorar os efeitos profi láticos no tecido muscular. Palavras-chave: exercí­cios de alongamento muscular, creatina quinase, lactato desidrogenase e treinamento de resistência.

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Andrade, S. de S. (2017). Efeito agudo do alongamento estático sobre os marcadores bioquí­micos de estresse muscular em treinamento de força. Fisioterapia Brasil, 11(5), 330–333. https://doi.org/10.33233/fb.v11i5.1417

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