Shopping center: consumo, simulação e controle social

  • Góes E
N/ACitations
Citations of this article
7Readers
Mendeley users who have this article in their library.

Abstract

O consumo mudou de intensidade, conteúdo e status, conformando o mundo e se associando aos processos de diferenciação. Partindo deste pressuposto, mas sem desconsiderar problemas decorrentes, como a alienação, sobre a produção do espaço urbano, entendemos que os shopping centers são espaços estratégicos para o entendimento desses processos nas cidades médias brasileiras. A perspectiva de análise é a do cotidiano, com atenção às práticas espaciais dos diferentes frequentadores, em sua relação com a atuação dos agentes produtores dos shopping centers, o que implica levar em conta as dimensões simbólicas, tanto do consumo (conduta ativa e coletiva, sistema de valores, função de integração e de controle social), quanto destes espaços, supostamente convertidos em espaços públicos contemporâneos, o que se relaciona diretamente com a sua capacidade de exercer um férreo controle interno, sem deixar de proporcionar sensação de liberdade e assim, também, aos limites dessas simulações.

Cite

CITATION STYLE

APA

Góes, E. M. (2016). Shopping center: consumo, simulação e controle social. Finisterra, 51(102). https://doi.org/10.18055/finis6893

Register to see more suggestions

Mendeley helps you to discover research relevant for your work.

Already have an account?

Save time finding and organizing research with Mendeley

Sign up for free