Paralisia cerebral, novas perspectivas terapêuticas

  • Rotta N
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Objetivo: a revisão da paralisia cerebral tem como objetivo oferecer ao pediatra informações atualizadas sobre o diagnóstico e tratamento. Fontes dos dados: foram utilizados dados de revisão bibliográ- fica não sistematizada e da experiência no atendimento dos pacientes da Unidade de Neurologia do Serviço de Pediatria do HCPA- UFRGS. Síntese dos dados: o diagnóstico e tratamento da paralisia cerebral é multidisciplinar. Ao lado do sintoma principal motor, estão os sintomas associados que requerem igual atenção. Os exames de neuroimagem são importantes para melhor localizar a lesão, e mostrar sua extensão e características. O EEG auxilia no diagnóstico das epilepsias associadas. O tratamento principal é fisioterápico, auxiliado pelo tratamento da espasticidade, com antiespásticos orais, ou com toxina botulínica injetável. O tratamento de epilepsia secun- dária varia de acordo com o tipo de crise. Conclusões: o pediatra é o primeiro médico a entrar em contato com a criança com paralisia cerebral, e deve estar apto para reconhe- cer precocemente os desvios do desenvolvimento, orientar o manejo e, dentro das possibilidades e necessidades, encaminhar ao especia- lista.

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Rotta, N. T. (2002). Paralisia cerebral, novas perspectivas terapêuticas. Jornal de Pediatria, 78, S48–S54. https://doi.org/10.1590/s0021-75572002000700008

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