Artigo: oral vs. intravenous empirical antimicrobial therapy in febrile neutropenic patients receiving childhood cancer chemotherapy

  • Wiwanitkit V
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Este artigo de revisão tem como objetivo descrever as principais características do Staphylocococus aureus e a relação deste micro-organismo com as doenças transmitidas por alimentos. S. aureus é a principal espécie do gênero e o homem e os animais são os reservatórios. Este micro-organismo se multiplica com facilidade em vários alimentos e produz enterotoxinas (EE) termorresistentes. Leite cru e derivados, creme, tortas recheadas com creme, salada de batata, atum, carne de frango, presunto, carnes e produtos a base de ovos já foram incriminados nos surtos alimentares envol- vendo os estafilococos. Os principais sintomas são náuseas, vômito, cãibras abdominais e diarréia. O período de incubação varia de 2 a 4 horas. São conhecidos 20 tipos diferentes de EE e sua produção é influenciada pela temperatura, pH, atividade de água, tamanho do inóculo, fonte de carbono e nitrogênio, concentração de sal e condições atmosféricas do substrato. A maioria das intoxicações é produzida por EEA e EED. As EE são detectáveis nos alimentos que apresentam populações de S. aureus acima de 105 UFC/mL de alimento. A dose mínima de EE ingerida para causar intoxicação é 100 ng. Para detecção de EE, existem métodos como Sensibilidade Ótima em Placas (OSP- Optimun Sensitivity Place), microslide, Aglutinação Reversa Passiva em Látex (RPLA- Reversed Passive Latex Agglutination) e ELISA. A Reação em Cadeia pela Polimerase (PCR- Polimerase Chain Reaction), apesar de não diferenciar células viáveis de não viáveis, pode ser aplicada para detecção de diversos tipos de estafilococos enterotoxigênicos.

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Wiwanitkit, V. (2010). Artigo: oral vs. intravenous empirical antimicrobial therapy in febrile neutropenic patients receiving childhood cancer chemotherapy. Jornal de Pediatria, 86(3), 254–254. https://doi.org/10.1590/s0021-75572010000300016

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