Este texto objetiva narrar as minhas lembranças docentes, com foco na concepção corpo-território como um dispositivo curricular que se alicerça numa interpretação política e estética. Para tanto, procuro fazer com que as geografias feministas (MASSEY, 2004, 2008; ZARAGOCÍN, 2018) conversem com a reflexão curricular. Tais articulações teóricas têm o intuito de potencializar a concepção corpo-território (HERNÁNDEZ, 2016) como ferramenta de teorizações curriculares (MILLER, 2014). A aposta deste texto na relação corpo-território, em especial na geopolítica do útero, está na concepção de um currículo de resistência.
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Da Rocha, A. A. (2019). CORPO-TERRITÓRIO COMO ARGUMENTO CURRICULAR DE RESISTÊNCIA. Revista Teias, 20(59), 56–71. https://doi.org/10.12957/teias.2019.46858
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