Pessoas já têm questões cruciais de suas vidas decididas por algoritmos matemáticos (avaliação de aprendizagem, concessão de pensões ou monitoramento de produtividade no trabalho, por exemplo). Este artigo questiona: como é a interação e a experiência dessas pessoas com essas ferramentas? Como ficam as questões de empatia e inclusão quando se tem decisões tomadas por máquinas?
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Boechat, C. (2019). INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL, EMPATIA E INCLUSÃO: UM PROBLEMA DE DESIGN. Ergodesign & HCI, 7(Especial), 51. https://doi.org/10.22570/ergodesignhci.v7iespecial.1306
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