As startups necessitam de investimento de risco para se tornarem viáveis economicamente. Este artigo tem como objetivo descrever o investimento em startups no Brasil por meio da descrição de organizações e associações que fomentam esses investimentos. A metodologia consistiu num estudo qualitativo descritivo, no qual se utilizou a pesquisa documental, levantando informações dos sites de associações e organizações de equity crowdfunding, investimento anjo, private equity e venture capital. Os resultados destacaram que existem organizações de equity crowdfunding que conectam investidores a startups inovadoras, que selecionam as empresas por meio de investidores âncoras, ou seja, o investidor pode participar dos resultados da empresa investida. Das oito instituições de investidores anjos analisadas, verifica-se que todas buscam apoiar o empreendedorismo tecnológico brasileiro, através do fomento de investimento anjo. O private equity e o venture capital tem sua indústria formada por bancos, fundos de pensão, agências de desenvolvimento regional e fundos de inovação que são essências para o financiamento das startups.
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Cruz, C. A. B. da, Silva, A. L. S., Mendonça, V. M., Santos, P. R. dos, Paixão, A. E. A., & Gomes, I. M. de A. (2018). Empreendedorismo tecnológico. Revista de Empreendedorismo, Negócios e Inovação, 3(2), 21–32. https://doi.org/10.36942/reni.v3i2.176
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