ABSTRACT CONTEXT AND OBJECTIVE : Adherence to medication is a key issue relating to outcomes from transplantation and it is influenced by several factors, such as stress and coping strategies. However, these factors have been poorly explored. We aimed to compare stress and coping strategies between adherent and nonadherent renal transplant recipients who were receiving immunosuppression. DESIGN AND SETTING : We conducted a comparative, cross-sectional and observational study at a university-based transplantation clinic in Juiz de Fora, Brazil. METHODS :Fifty patients were recruited and classified as adherent or nonadherent following administration of the Basel Assessment of Adherence to Immunosuppressive Medications Scale. Stress was evaluated using the Lipp Stress Symptom Inventory for Adults and coping strategies were assessed using the Ways of Coping Scale. RESULTS : The study included 25 nonadherent patients and 25 controls with a mean age of 44.1 ± 12.8 years and median post-transplantation time of 71.8 months. Stress was present in 50% of the patients. Through simple logistic regression, nonadherence was correlated with palliative coping (OR 3.4; CI: 1.02-11.47; P < 0.05) and had a marginal trend toward significance with more advanced phases of stress (OR 4.7; CI: 0.99-22.51; P = 0.053). CONCLUSION :Stress and coping strategies may have implications for understanding and managing nonadherent behavior among transplantation patients and should be considered among the strategies for reducing nonadherence.RESUMO CONTEXTO E OBJETIVO :Aderência à medicação é uma questão chave para o resultado do transplante e é influenciada por diversos fatores, tais como o estresse e estratégias de enfrentamento ou coping . Entretanto, esses aspectos têm sido pouco explorados. Compararmos o estresse e as estratégias de coping em paciente transplantados renais, aderentes e não aderentes, em uso de imunossupressores. TIPO DE ESTUDOE LOCAL : Realizamos estudo comparativo, transversal e observacional em uma clínica universitária de transplantes em Juiz de Fora, Brasil. MÉTODO :Cinquenta pacientes foram selecionados e classificados como aderentes e não aderentes a partir da escala Basel Assessment of Adherence to Immunosuppressive Medications Scale. O estresse foi avaliado pelo Inventário de Sintomas de Estresse para Adulto de Lipp e as estratégias de coping foram avaliadas pela escala Escala de Modos de Enfrentamento de Problemas. RESULTADOS : O estudo inclui 25 pacientes não aderentes e 25 controles com idade média de 44,1 ± 12,8 anos e mediana de tempo de transplante de 71,8 meses. Estresse esteve presente em 50% dos pacientes. Por regressão linear simples, a não aderência foi associada com o coping paliativo (OR 3,4, CI: 1,02-11,47; P < 0,05) e teve uma tendência marginal a significância com as fases mais avançadas do estresse (OR 4,7, CI: 0,99-22,51; P = 0,053). CONCLUSÃO : Estresse e estratégias de coping podem trazer implicações na compreensão e manejo do comportamento de não aderência dos pacientes transplantados e deveriam ser considerados nas estratégias na redução da não aderência.
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Brito, D. C. S. de, Marsicano, E. O., Grincenkov, F. R. dos S., Colugnati, F. A. B., Lucchetti, G., & Sanders-Pinheiro, H. (2015). Stress, coping and adherence to immunosuppressive medications in kidney transplantation: a comparative study. Sao Paulo Medical Journal, 134(4), 292–299. https://doi.org/10.1590/1516-3180.2015.01071008
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