O presente artigo se propõe a tecer uma reflexão sobre a participação do corpo no ensino não presencial. Partindo da premissa que o corpo é pulsional, e que a relaçãoprofessor aluno se fará a partir das marcas desse encontro/desencontro entre corpos, interroga as possíveis incidências da não presença física no ensino remoto. Discutindo a sexualidade infantil como pano de fundo da relação adulto-criançae a alteridade que ela convoca, situa a estranheza como fator de potência e impotência no inédito trabalho não presencial que a pandemia impôs realizar.
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Carneiro, C., & Scherer, L. C. B. (2021). Corpos estranhos ou não-corpos: reflexões sobre a participação do corpo no ensino não presencial. Estilos Da Clinica, 26(1), 4–16. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v26i1p4-16
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