Esse texto objetiva analisar as implicações das prescrições oficiais e currículos de formação de professores na (não) aprendizagem de braille por alunos cegos nas escolas regulares. Para isso, discute a legislação vigente e práticas relativas à formação inicial, especializações e cursos de curta duração. Conclui que a escassez de cursos formativos de professores de Educação Especial e a ausência de conteúdos sobre a educação de alunos com deficiência nos cursos de licenciatura indicam a falta de espaços que garantam o conhecimento do que é geral e particular para o ensino dos alunos cegos na educação escolar.
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Batista, R. D., Amaral, M. H. do, & Monteiro, M. I. B. (2018). Quem ensina braille para alunos cegos? – A formação de professores em questão. Horizontes, 36(3), 36–49. https://doi.org/10.24933/horizontes.v36i2.676
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