Feminilidade coercitiva: os arquétipos femininos na publicidade como estratégia de manutenção da coerção social

  • Molari B
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este artigo tem como objetivo debater o uso dos arquétipos femininos pela publicidade apresentados na obra de Sal Randazzo como um reforço da ideia de feminilidade construída socialmente. O aporte teórico sobre o conceito de feminilidade inclui autoras como Naomi Wolf, Simone de Beauvoir e Judith M. Bardwick. Para a compreensão sobre noções da área da publicidade foram citados Sut Jhally, Jorge Maranhão e do próprio Randazzo. Por meio da discussão dos conceitos e do uso de exemplos de peças publicitárias de empresas de diferentes setores, foi possível apontar que o uso dos arquétipos femininos pela publicidade ajuda a construir uma noção de feminilidade que restringe as percepções de atuação da mulher e age em favor da manutenção das coerções sociais a ela impostas.

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Molari, B. (2019). Feminilidade coercitiva: os arquétipos femininos na publicidade como estratégia de manutenção da coerção social. Revista Ártemis, 27(1), 376–391. https://doi.org/10.22478/ufpb.1807-8214.2019v27n1.40697

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