Neste artigo faço uma reflexão sobre o problema da memória e do testemunho para a escrita das histórias contidas no Arquivo da Comissão Especial sobre mortos e desaparecidos organizado pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República. No princípio, há uma discussão sobre a relação entre memória e história. Em seguida, desenvolvo e aplico a teoria do testemunho do filósofo francês Paul Ricoeur. Por fim, abordo a escrita da história como uma das maneiras de atribuir sentido à morte.
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Mendes, B. (2016). Memória, testemunho e escrita da história nos arquivos da ditadura militar brasileira. Literatura e Autoritarismo, (16). https://doi.org/10.5902/1679849x21502
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