Sabemos, pela prática, que para atingirmos bons resultados em uma empresa não se faz necessário termos um Planejamento ou, até mesmo, um Plano de Negócios. Podemos ver casos reais de pessoas que, até sem estudos e especializações, formam grandes conglomerados empresariais. Com base nessa afirmativa, podemos concluir que os estudos são dispensáveis para sermos bem sucedidos na vida empresarial e que o Planejamento é besteira. É isso mesmo? Se formos apressados nessa análise podemos chegar a essa equivocada conclusão. Mas devemos saber que isso não é verdadeiro no mundo real e contemporâneo. Os poucos casos bem sucedidos de pessoas despreparadas para atingir os resultados em uma empresa são frutos do acaso e de jogo de sorte. Muitas vezes e na maioria dos casos temos uma derrocada de intenções e acúmulos de prejuízos. As estatísticas mostram que o primeiro ano de uma empresa traz a morte de cerca de 30% das recém nascidas. Resultado em prejuízos financeiros para os “empreendedores”. É a média de um fracasso entre quatro novos negócios. Ainda no primeiro ano. Segundo o SEBRAE, essa realidade já foi pior: chegou a 35% nove anos atrás e que esse recuo se deve à melhor preparação dos candidatos a empresários, principalmente com planejamento racional e realista.
CITATION STYLE
CAVICHINI, A. (2001). Plano de negócios. Plano de negócios. Editora Tama. https://doi.org/10.29327/book/8587186302
Mendeley helps you to discover research relevant for your work.