Introdução: Em populações não selecionadas, obstruções em vasos de fino calibre são mais susceptíveis à reestenose após intervenção coronária percutânea (ICP). Por isso, entre as características angiográficas preditoras do fenômeno, o diâmetro luminal de referência (D.L.R.) é particularmente relevante. Tais resultados são corroborados por ultra-sonografia intracoronariana (USIC), evidenciando a influência das dimensões vasculares sobre a resposta clínica no processo da reestenose, independente da presença de outros preditores, nessas populações não selecionadas. O objetivo deste trabalho foi avaliar os preditores angiográfiocos e ultra-sonográficos intracoronários de reeestenose, em pacientes em que o alto risco de reestenose foi especialmente caracterizado por busca ativa de diabetes melito (DM) e de disglicidemia. Método: Setenta pacientes portadores de 77 lesões obstrutivas ateroscleróticas coronarianas foram submetidos a ICP com stent, com sucesso, Realizou-se controle angiográfico e com USIC do resultado do implante, imediatamente após o término do procedimento e 6 meses após. Procedeu-se à busca ativa de alterações do metabolismo da glicose mediante a realização de GTTo, em todos os casos sem diagnóstico prévio...(AU)
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Lima-Filho, M. de O., Figueiredo, G. L. de, Antloga, C. M., Câmara, S. S. P., Foss-Freitas, M. C., Foss, M. C., & Marin-Neto, J. A. (2007). Volume do stent à ultra-sonografia intracoronária como preditor de reestenose angiográfica: estudo em pacientes com alto risco de reestenose. Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva, 15(2), 125–133. https://doi.org/10.1590/s2179-83972007000200007
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