O artigo propõe uma leitura historicamente contextualizada das convergências entre o direito à privacidade e a proteção jurídica do corpo. Parte da concepção moderna do “direito a ser deixado só” e da indisponibilidade do corpo aborda os desafios impostos pelas pressões do mercado e demandas por segurança para chegar à privacidade como autodeterminação informativa e ao corpo como informação, ilustrando com as situações da redesignação sexual, da proteção dos dados genéticos e do direito de não saber.
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Konder, C. (2013). Privacidade e corpo: convergências possíveis. Pensar - Revista de Ciências Jurídicas, 18(2), 354–400. https://doi.org/10.5020/2317-2150.2013.v18n2p354
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