Normal 0 21 MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable\t{mso-style-name:"Tabela normal";\tmso-tstyle-rowband-size:0;\tmso-tstyle-colband-size:0;\tmso-style-noshow:yes;\tmso-style-parent:"";\tmso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;\tmso-para-margin:0cm;\tmso-para-margin-bottom:.0001pt;\tmso-pagination:widow-orphan;\tfont-size:10.0pt;\tfont-family:"Times New Roman";} A osteoporose é caracterizada pela redução de massa óssea e prejuízo da microarquitetura do tecido ósseo, com um conseqüente aumento da fragilidade óssea e susceptibilidade à fratura. Nas mulheres, a osteoporose está associada à menopausa, uma vez que a diminuição de estrógenos acelera a perda óssea. Além do componente hormonal, essa doença pode apresentar outras causas, dentre elas: mecânicas, genéticas e nutricionais. Um dos componentes nutricionais de grande importância é o cálcio. Cerca de 99% do conteúdo de cálcio corpóreo se encontra no esqueleto, conferindo rigidez, e representando uma fonte prontamente disponível para a manutenção dos níveis normais de sua concentração plasmática. Por essa razão, o cálcio é o nutriente mais estudado na área de saúde óssea e é considerado importante na prevenção e tratamento da osteoporose. Vários estudos têm mostrado uma relação positiva entre a suplementação da dieta com cálcio e a redução da perda óssea em mulheres na pós-menopausa. Todavia, algumas dúvidas com relação a esse efeito ainda persistem. Dessa forma, esse trabalho tem como objetivo realizar uma revisão sobre a relação entre consumo de cálcio e a saúde óssea, dando enfoque para a prevenção e/ou tratamento da osteoporose em mulheres.
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Bedani, R., & Rossi, E. A. (2005). O consumo de cálcio e a osteoporose. Semina: Ciências Biológicas e Da Saúde, 26(1), 3. https://doi.org/10.5433/1679-0367.2005v26n1p3
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