Práticas, experimentamos e ensaiamos a leitura e a escritura na universidade. Acabando com a saturação do silogístico, introduzimos a dissonância textual. Convocando recursos sutis e o valor inovador da tradição, usamos a lógica da imaginação para estudá-la. Por meio da arte, recuperamos a vida dos signos porque não temos como não fazê-lo, desde que a nossa tarefa é criar a escrileiturartística de uma Filosofia-Educação da Diferença e não ensiná-la. Assim, em vez do Ensino-da-Filosofia-Verdadeiramente-Verdadeira e da Educação-Que-Todo-Mundo-Já-Sabe-E-Ninguém-Mais-Quer-Saber-Porque-Não-Aguenta-Mais, inventamos uma Filosofia-Experimentação e uma Educação-Da-Filosofia-Criadora. Desse modo, como professoras-pesquisadoras, respondemos positivamente à indagação de Flaubert (apud CAMPOS, 1986, p.5): “Quando é que seremos artistas, nada mais do que artistas, mas realmente artistas”? Enviado em: 30 de maio de 2016.Aprovado em: 01 de agosto de 2016.
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Maria Dreher Heuser, E., & Mara Corazza, S. (2016). Ensaiar a escrileiturartista na universidade. Revista Digital Do LAV, 9(2), 075. https://doi.org/10.5902/1983734823514
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