A presente reflexão procura articular as determinações centrais das atuais sociedades e culturas contemporâneas com uma conceção de tempo ocioso, indagando das suas potencialidades e constrangimentos. Para o efeito, é convocada a fenomenologia heideggereana que, em conjunto com as noções de temporalidade do dasein e obra-de-arte, nos permite fundamentar a necessidade incontornávelde uma relação ociosa com a verdade, como algo se oculta e desvela, tanto na linguagem como nos modos (im)próprios de relação do dasein à temporalidade.
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Baptista, M. M. (2013). ÓCIO, TEMPORALIDADE E EXISTÊNCIA: uma leitura à luz da fenomenologia e hermenêutica heideggereanas. Revista Lusófona de Estudos Culturais, 1(2). https://doi.org/10.21814/rlec.31
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