Trabalho com o objetivo oportunizar discussão sobre as doenças emergentes e reemergentes e suas relações com as questões ambientais. Justificando-se pela necessidade de trazer à tona discussões sobre as doenças emergentes e os fatores que as oportunizaram, o mesmo raciocínio se aplica às doenças reemergentes. Doenças emergentes são doenças que vêm surgindo nos últimos anos ou que já existiam e que vem aumentando sua incidência, ultimamente. O Brasil possui uma grande variedade de ecossistemas, envolvendo tanto da fauna quanto da flora, estando este, sujeito à degradação em função de “grileiros” na busca de riqueza fácil e rápida. Ao tratar de doenças infecciosas emergentes e reemergentes, verificam-se dois focos de atenção: o surgimento ou identificação de novos problemas de saúde e novos agentes infecciosos. A rapidez dos meios de transporte leva estes agentes espalharem-se de um continente para outro. Medidas preventivas devem ser tomadas a fim de evitar o aparecimento de novas doenças e o reaparecimento das tidas como erradicadas. Medidas educacionais devem ser aplicadas, a fim de minimizar, se não erradicar o problema das doenças emergentes e reemergentes, garantindo assim uma melhor qualidade de vida
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Antonio de Carvalho, J., Regina Farias Teixeira, S., Pedrote de Carvalho, M., Vieira, V., & Aguiar Alves, F. (2009). Doenças Emergentes: uma Análise Sobre a Relação do Homem com o seu Ambiente. Revista Práxis, 1(1). https://doi.org/10.47385/praxis.v1.n1.539
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