Esta pesquisa revela os resultados obtidos durante Doutorado Sandwich, que incluiu trabalho de campo realizado em Portugal e que teve a CAPES como agência financiadora. Seus objetivos foram: identificar as crenças comportamentais e normativas de adolescentes em relação ao uso do preservativo durante as relações sexuais e apresentar sugestões práticas que possam contribuir à definição de estratégias sólidas relacionadas ao Programa de Educação da Sexualidade na Escola. Estudo quantitativo, com base na Theory of Reasoned Action – TRA, realizado em escolas públicas do Porto, de janeiro a março de 2008. A amostra constou de 252 adolescentes, de 13 a 19 anos, que responderam a um questionário estruturado. A idade média dos participantes foi de 14,7 anos. As vantagens para o uso do preservativo foram: prevenção de DSTs, da gravidez e da SIDA. As desvantagens foram: risco de romper, diminuição do prazer e incômodo. Entre os referentes positivos se destacaram amigos, pais e família. Os resultados obtidos revelaram crenças positivas e negativas, podendo àquelas serem reforçadas e estas minimizadas ou transformadas em positivas, durante as estratégias do programa que vem sendo desenvolvido nas escolas, servindo de contribuição para que os jovens exerçam uma vida sexual saudável.
CITATION STYLE
Oliveira, S. H. dos S., Abreu, M. da S. N., Barroso, M. G. T., & Vieira, N. F. C. (2009). Crenças de adolescentes portugueses sobre o uso do preservativo. Revista Eletrônica de Enfermagem, 11(4), 912. https://doi.org/10.5216/ree.v11i4.33244
Mendeley helps you to discover research relevant for your work.