A desproporção entre a grande deman- da por transplantes de órgãos e a baixa reali- zação de transplantes é um grave problema de saúde pública. O reconhecimento da morte encefálica, a adequada abordagem da família e a manutenção clínica do doador falecido são fundamentais para a diminui- ção desta desproporção. Neste cenário, o in- tensivista tem importância central e a apli- cação do conjunto de informações disponí- veis para manutenção do potencial doador falecido está claramente associada à redução de perdas de doadores e ao aumento da qua- lidade e da efetivação de transplantes.
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Westphal, G. A., Caldeira Filho, M., Vieira, K. D., Zaclikevis, V. R., Bartz, M. C. M., Wanzuita, R., … Souza, R. L. de. (2011). Diretrizes para manutenção de múltiplos órgãos no potencial doador adulto falecido: parte I. Aspectos gerais e suporte hemodinâmico. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, 23(3), 255–268. https://doi.org/10.1590/s0103-507x2011000300003
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