Objetivo: Descrever o desempenho do enfermeiro no processo de morte encefálica e na doação de órgãos e tecidos. Método: Trata-se de um estudo de revisão narrativa da literatura com abordagem qualitativa exploratória voltada para atuação do enfermeiro em casos de morte encefálica e doação de órgãos. Resultados: Foram selecionados 14 artigos de acordo com o tema, após a interpretação foram divididos em duas categorias: a conduta da enfermagem frente ao possível doador com morte encefálica e diante a família dos pacientes com morte encefálica. Conclusão: O enfermeiro se apresenta como um otimizador de todo o processo de doação de órgãos e tecidos, ademais de ter um papel importante na busca ativa e na manutenção de pacientes com morte encefálica, além de se articular com os familiares na tentativa de obter uma decisão favorável à doação. A entrevista de enfermagem mostrou-se como um instrumento preditor que, se direcionado de maneira efetiva e humanizada, é capaz de evitar uma recusa familiar na tomada de decisão frente à doação.
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Furtado, L. B. dos S., Moraes Filho, I. M. de, Sousa, T. V. de, Roure, J. G. R. de, Lima, T. P., Arantes, A. A., … Carvalho Filha, F. S. S. (2021). O papel do enfermeiro frente a casos de morte encefálica e doação de órgãos e tecidos. Research, Society and Development, 10(2), e0110212422. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12422
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