Valor clínico dos nistagmos posicional e de posicionamento no diagnóstico vestibular de idosos

  • Taguchi C
  • Alves L
  • Gois R
  • et al.
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Abstract

OBJETIVO: estudar a importância da pesquisa do nistagmo posicional e de posicionamento na avaliação vestibular em idosos. MÉTODO: estudo retrospectivo e descritivo. Foram analisados 70 prontuários de pacientes com idade superior a 60 anos submetidos à avaliação vestibular, divididos em dois grupos: grupo A composto por 35 prontuários com resultados da avaliação do nistagmo posicional e diagnóstico vestibular e grupo B composto por 35 prontuários com resultados da avaliação do nistagmo de posicionamento e diagnóstico vestibular. RESULTADOS: a pesquisa do nistagmo de posição destacou uma parcela significante de disfunção vestibular periférica no Grupo A e a pesquisa do nistagmo de posicionamento um número expressivo de vertigem posicional no Grupo B, que, ainda, apresentou prevalência de resultados normais. Não foram encontradas diferenças significantes entre os dois grupos para as variáveis, gênero e idade. CONCLUSÃO: a pesquisa do nistagmo de posição auxiliou na identificação de alterações vestibulares periféricas e a de posicionamento identificou a vertigem posicional, revelando que a introdução deste último parâmetro de avaliação foi positiva, porém não substitui o a pesquisa do nistagmo de posição.PURPOSE: to study the importance of positional nystagmus and positioning in vestibular assessment in the elderly. METHOD: retrospective descriptive study. It was analyzed evaluation charts of 70 patients aged over 60 years submitted of vestibular assessment. These charts were divided into two groups: group A composed of 35 charts with evaluation results of the positional nystagmus and vestibular diagnosis and group B with 35 charts with the results of the evaluation positional nystagmus and vestibular diagnosis. RESULTS: nystagmus position highlighted a significant number of peripheral vestibular dysfunction in Group A and nystagmus positioning a large number of positional vertigo in Group B, in which, also, was founded a prevalence of normal results. No significant differences it was found between the two groups for the variables, gender and age. CONCLUSION: the nystagmus position test allowed identifying peripheral vestibular disorders and positioning nystagmus to identify positional vertigo, pointing that the introduction of the latter test was useful but not replace the nystagmus position evaluation.

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Taguchi, C. K., Alves, L. V., Gois, R. O., & Oliveira, P. F. (2013). Valor clínico dos nistagmos posicional e de posicionamento no diagnóstico vestibular de idosos. Revista CEFAC, 15(4), 757–763. https://doi.org/10.1590/s1516-18462013000400003

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