As regiões do agronegócio no Brasil assumem a condição de vulnerabilidade quando se tornam excessivamente dependentes dos ganhos advindos das commodities agrícolas e possuem cidades que desempenham funções secundárias nessa dinâmica. Essa assimetria entre o urbano e o rural, sendo que o campo tem como principal característica o uso intensivo da tecnologia, restringe a capacidade dos seus moradores se integrarem no contexto vigente. Além disso, as crises que se propagaram entre os anos de 2007 e 2017 colocaram ainda mais dificuldades nesse processo. Neste tocante, a pesquisa analisou quais dessas regiões, mesmo diante de tamanhas adversidades presenciadas nesse período, alcançaram um nível satisfatório de desenvolvimento por meio da geração de emprego e renda. De acordo com os resultados obtidos, a principal constatação é que a diversificação da base regional, calcada no comércio e serviço, é o caminho apropriado para as regiões do agronegócio se tornarem menos vulneráveis aos desafios inerentes.
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De Oliveira, T. J. A., & Rodrigues, W. (2020). VULNERABILIDADE E O DESENVOLVIMENTO DAS REGIÕES DO AGRONEGÓCIO NO BRASIL (2007/2017)/Brazilian agribusiness regions: vulnerability and development (2007/2017. Informe GEPEC, 24(2), 232–248. https://doi.org/10.48075/igepec.v24i2.25044
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