GRAFT TAKES OF TOMATO ON OTHER SOLANACEOUS PLANTS

  • ZEIST A
  • RESENDE J
  • GIACOBBO C
  • et al.
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Abstract

ABSTRACT This paper aimed to assess tomato grafting on different solanaceous species through two grafting methods. Scions were cut from cultivar Santa Cruz Kada seedlings. A fully randomized experimental design was carried out with treatments in a 9 x 2 factorial scheme. As rootstocks, four accessions of mini-tomatoes (0224-53, RVTC 57, RVTC 20 and 6889-50 - Solanum lycopersicum L); two species of wild tomato (Solanum habrochaites var hirsutum ‘PI-127826’ and Solanum pennellii ‘LA716’); other two tomato species [Solanum, cocona (Solanum sessiliflorum) and physalis (Physalis peruviana)] and a control with cultivar Santa Cruz Kada (auto-graft) rootstocks were used. In addition, two grafting methods were evaluated full cleft and approach graft. Fifteen days after grafting, plants were assessed for graft-take percentage; root length; plant height; leaf number; foliar area; root, stem and leaf dry matter; and ratio between shoot and root dry matter. Based on the results, we may state rootstock and grafting interaction had effect on both graft -take rate and plant development. Overall, the studied plants should be recommended as rootstock, except for 6889-50 mini-tomato (S. lycopersicum L.) and S. pennellii. Full cleft grafting was most suitable for cocona and physalis, while the approach method showed better results for the mini-tomato accessions 0224-53, RVTC 57 and RVTC 20, as well as for S. habrochaites.RESUMO O presente trabalho teve como objetivo avaliar o pegamento de enxertia de tomateiro, em diferentes espécies de solanáceas e por diferentes métodos de enxertia. Foram produzidas para enxerto mudas de tomateiro da cultivar Santa Cruz Kada®. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com os tratamentos arranjados em esquema fatorial 9 x 2, avaliando-se como porta-enxerto: os acessos de minitomate 0224-53, RVTC 57, RVTC 20 e 6889-50 (Solanum lycopersicum L); as espécies silvestres de tomateiro Solanum habrochaites var hirsutum ‘PI-127826’ e Solanum pennellii ‘LA716’; duas outras espécies Solanum, cubiu (Solanum sessiliflorum) e fisales (Physalis peruviana); e o tomateiro cultivar Santa Cruz Kada® como testemunha (auto-enxertia), e avaliados dois métodos de enxertia: fenda cheia; e encostia. Aos quinze dias após a enxertia, as plantas foram avaliadas quanto ao: índice de pegamento de enxertia; comprimento de raiz; altura das plantas; número de folhas; área foliar; massa seca das raízes, do caule e das folhas; e relação massa seca da parte aérea/massa seca das raízes. Com base nos resultados obtidos, foi possível verificar que o índice de pegamento e o desenvolvimento vegetativo das plantas após a enxertia em tomateiro foi influenciado significativamente pela interação (porta-enxerto x método de enxertia). Dentre os porta-enxertos avaliados, todos podem ser recomendados, exceto o acesso de minitomate 6889-50 (S. lycopersicum L.) e a espécie S. pennellii. Para os porta-enxertos cubiu e fisales recomenda-se a utilização do método de enxertia por fenda cheia, e para os porta-enxertos acesso de (minitomate 0224-53, RVTC 57 e RVTC 20; e espécie S. habrochaites) o método de encostia.

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ZEIST, A. R., RESENDE, J. T. V. D., GIACOBBO, C. L., FARIA, C. M. D. R., & DIAS, D. M. (2017). GRAFT TAKES OF TOMATO ON OTHER SOLANACEOUS PLANTS. Revista Caatinga, 30(2), 513–520. https://doi.org/10.1590/1983-21252017v30n227rc

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