Data envelopment analysis - DEA and fuzzy sets to assess the performance of academic departments: a case study at Federal University of Santa Catarina - UFSC

Abstract

This paper address the issue of performance evaluation - productivity and quality - of academic departments at an University. A DEA model was used to simulate a process of cross-evaluation between departments. The results of DEA in the dimensions of teaching, research, service and quality were modeled as fuzzy numbers and then aggregated through a weighted ordered aggregator. A single index of performance for each department was generated. The proposal is to identify departments with low performance in one or more dimensions that should receive additional evaluation from an external auditing committee. A by-product of the model is to enlarge the possibility of working with more variables than a conventional DEA model. The model applied to a set of fifty-eight departments of a Brazilian University showed fifteen with low performance. Zero correlation between department teaching, research and service were observed. Weak correlation was detected between research productivity and quality. Weak scale effects were detected.Este artigo trata da avaliação do desempenho - produtividade e qualidade - de departamentos acadêmicos de uma Universidade. Um modelo DEA foi usado para simular um processo de avaliação cruzada entre departamentos. Os resultados de DEA nas dimensões de ensino, pesquisa, extensão e qualidade foram modelados como números difusos e então agregados através de um agregador ponderado. Um único índice de desempenho para cada departamento foi gerado. A proposta é identificar departamentos com fraco desempenho em uma ou mais dimensões que deveriam receber priorização para avaliação por um comitê externo. Um resultado adicional do modelo proposto é a possibilidade de inclusão de um número maior de variáveis do que no DEA convencional. O modelo aplicado a cinqüenta e oito departamentos de uma Universidade Brasileira apontou quinze com baixo desempenho. Nenhuma correlação entre produtividade em ensino, pesquisa e extensão foi observada. Uma correlação fraca foi encontrada entre produtividade em pesquisa e qualidade. Fracos efeitos de escala foram detectados.