Ao defi nir-se pelo primado da razão prática, o Kant maduro afasta-se de sua intuição, clara nos textos pré-críticos, de que a estética aponta para uma dimensão plural e condicionada de homem, incompatível com a abordagem imperativista de sua Crítica da razão prática.
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Satie, L. (2009). Estética e ética em Kant. Filosofia Unisinos, 10(1), 29–36. https://doi.org/10.4013/fsu.2009.101.03
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