Os (grandes) incêndios que ocorreram em Portugal, em 2017, refletem uma alteração no risco e na percepção do risco de incêndios florestais? Houve sempre incêndios nas florestas no sentido de fogos fora de controlo. Mas será que os incêndios que ocorreram em Portugal entre 17 e 24 de Junho e entre 14 e 16 de Outubro assinalam um padrão diferente nas respectivas causas e propagação, intensidades, consequências e enquadramento social e político? Quais serão os impactos na percepção pública da segurança ou do risco? O autor procura nos media nacionais e internacionais e em relatórios técnicos respostas a estas perguntas.
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Betâmio de Almeida, A. (2018). Há algo de novo nos incêndios florestais? Ou as perplexidades de um leitor atento. Territorium, (26(II)), 89–106. https://doi.org/10.14195/1647-7723_26-2_6
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