Neste artigo estudamos as concepções sobre o brincar de três professores da pré-escola, de uma instituição pública, que lecionam para crianças na faixa etária de cinco anos. São traduzidas pelo relato de suas experiências em interfaces com a memória e a comunicação oral. Após a análise qualitativa dos dados observa-se um paradoxo nas narrativas das professoras que comunicam a sua concepção do brincar como espaço de criação, de liberdade, fantasia e imaginação e, ao mesmo tempo, a idéia do brincar como estratégia pedagógica.This article examines the conceptions of playing identified in three kindergarten teachers who teach five-year-old children at a public institution. Such conceptions are found in the reports of their experiences with memory and oral communication. After qualitative data analysis a paradox is observed in the teachers' narratives in which we find a conception of playing as related to creation, freedom, fantasy and imagination, and at the same time, the idea of playing as a pedagogical strategy.
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Silva, L. S. P., Guimarães, A. B., Vieira, C. E., Franck, L. N. de S., & Hippert, M. I. S. (2005). O brincar como portador de significados e práticas sociais. Revista Do Departamento de Psicologia. UFF, 17(2), 77–87. https://doi.org/10.1590/s0104-80232005000200007
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