Partindo da proposta de que o cotidiano é tudo que temos, de que só há lugares e micro-lugares entendidos enquanto pequenas seqüências de eventos e nada mais além disso, o trabalho aprofunda suas conseqüências para a pesquisa em psicologia social focalizando não somente os lugares e suas re-descrições mas também o reposicionamento do pesquisador no cotidiano como somente um entre muitos membros competentes de uma comunidade moral, que busca argüir e agir para melhorias, tal como também fazem as outras.This paper examines the implications for social psychology of the proposal that the day-to-day is all we have, that there are only places and micro-places understood as small sequences of events and nothing more and goes on to look at the implications for the researcher in everyday life seen as simply yet another competent member of a moral community.
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Spink, P. K. (2008). O pesquisador conversador no cotidiano. Psicologia & Sociedade, 20(spe), 70–77. https://doi.org/10.1590/s0102-71822008000400010
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