Saber lidar com paciente em fase terminal é, ainda, extremamente difícil, mesmo com os avanços na tecnologia e da medicina, na medida em que a morte é enfrentada como um tabu pela sociedade, as probabilidades de reversão da doença são mínimas e os profissionais da saúde carecem detreinamento para lidar com essa questão. Esse último fator é preocupante, porque os indivíduos que se encontram nessa fase vivenciam diversos conflitos, entre eles sentimentos de impotência, angústia e temor em relação à vida e necessitam de um suporte ativo por parte da família e daequipe médica. O presente artigo visa desse este assunto, enfatizando a atuação desses profissionais que devem estar atentos para as questões presentes na vivência cotidiana de seus pacientes. Inicialmente serão expostos alguns conceitos de “paciente terminal” e a problematização do tema, que sustentam uma discussão importante para entender o assunto com clareza e cientificidade. Serão apresentados também alguns métodos bastante discutidos e questionados na área de saúde como a eutanásia e a distanásia, sem deixar de abordar durante todo o trabalho a parte do paciente terminal, “sujeito” central de todo o processo. Por fim, esta pesquisa tem como intuito enriquecer conhecimentos para futuros profissionais da saúde, já que essa preparação se faz necessária para oferecer auxílio aos envolvidos nessa questão
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Graciela da Silva, C., Indalêncio Cota, L., Ortega Vieira, R., Debacher de Arrazão, V., & Arthur Rangel Cyrino, L. (2017). DOENÇAS TERMINAIS, CONHECIMENTO ESSENCIAL PARA O PROFISSIONAL DA SAÚDE. Psicologia Argumento, 31(72). https://doi.org/10.7213/rpa.v31i72.20417
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