Germain Bazin e o Iphan

  • Uribarren M
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Germain Bazin, curador-chefe da Seção de Pinturas do Museu do Louvre (1950-1965), contribuiu para a consolidação da arte barroca como paradigma da produção artística colonial brasileira. Considerado por Rodrigo Melo Franco de Andrade como “o eminente historiador e crítico de arte [...] [que] observou, com fundamento, [...] as manifestações mais barrocas da arquitetura do Brasil”, o historiador francês coadjuvou para chancelar mundialmente aspectos fundamentais dos discursos do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) sobre o barroco por meio de ações diversificadas, tais como a redação de artigos para jornais e revistas especializadas, a realização de palestras, a promoção de exposições e, sobretudo, a participação em projetos bibliográficos sobre a arte e a arquitetura barroca do Brasil. Este artigo reconstrói suscintamente a trajetória europeia de Bazin e apresenta uma aproximação às relações pessoais e profissionais estabelecidas por ele, que possibilitaram a sua imersão no patrimônio cultural brasileiro. Delinearemos, finalmente, os principais projetos editoriais sobre arte e arquitetura barroca brasileira nos quais participou e que tiveram o Iphan como instituição colaboradora fundamental.

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Uribarren, M. S. (2018). Germain Bazin e o Iphan. Revista CPC, 13(25esp), 108–134. https://doi.org/10.11606/issn.1980-4466.v13i25espp108-134

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