A. analisa alguns dos casos em que foram aplicadas medidas correctivas de natureza estrutural (são particularmente raros os casos em que essas medidas foram aplicadas a empresas que não cresceram por concentração, como é o caso da Microsoft). Conclui que existem provas suficientes para duvidar que essas medidas tenham produzido benefícios para a concorrência.
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Crandall, R. W. (2006). The Failure of Structural Remedies in Sherman Act Monopolization Cases. In Microsoft, Antitrust and the New Economy: Selected Essays (pp. 287–359). Kluwer Academic Publishers. https://doi.org/10.1007/0-306-47600-2_10
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