RESUMONeste artigo os autores tratam de revisitar a historiografía produzida sobre a escravidão em Andaluzia durante a Idade Moderna, a qual tentou de quantificar o número de escravos na região. As metodologias e os diferentes tipos de fontes históricas empregadas nesta quantificação histórica são objecto de revisão metodológica, nomeadamente o uso das fontes notariáis e os registros de batismo. Ambas tem sido fontes muito importantes para os historiadores que pesquisaram a escravidão na Andaluzia moderna. Utiliza-se uma perspectiva comparada dos resultados obtidos até agora acrescentados com nova documentação primaria, procurando assim oferecer considerações de carácter metodológico para poder estudar estes problemas históricos com uma metodología científica extrapolável a outras regiões e ámbitos cronológicos.ABSTRACTIn this paper, the authors check the historiography written about the slavery in Andalusia during the Early Modern Period, which had tried to quantify the number of slaves in the region. In order to analyse it, this paper pays attention to the methodologies and different kinds of historical sources used, especially notarial records and ecclesiastial records of baptism. Both have been the most important sources for the historians interested in the modern slavery in Andalusia. Using a comparative perspective and unprecedented primary information, this paper offers some methodological considerations in order to study this issue in a scientific way.
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Pérez García, R. M., & Fernández Chaves, M. F. (2015). La cuantificación de la población esclava en la Andalucía moderna. Una revisión metodológica. Varia Historia, 31(57), 711–740. https://doi.org/10.1590/0104-87752015000300004
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