A matemática tem sido perspetivada como um “filtro crítico” para o acesso a carreiras científicas e tecnológicas. Muitas variáveis têm sido identificadas como preditores do rendimento na matemática, designadamente a ansiedade e autoeficácia matemática. Neste estudo, com 112 alunos do ensino secundário examinamos o papel destas variáveis depois de controlarmos o rendimento prévio e o sexo dos estudantes, no desempenho escolar da matemática numa prova intermédia sumativa. Uma regressão linear mostrou que a ansiedade é um preditor mais eficiente do que a medida de autoeficácia do rendimento a matemática. As implicações psicopedagógicas dos resultados são discutidas.
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Tomás da Silva, J., Paula Paixão, M., Sousa Machado, T., & Pacheco Miguel, J. (2017). Rendimento escolar na matemática: Efeito diferencial da ansiedade e das crenças de autoeficácia. Revista de Estudios e Investigación En Psicología y Educación, 057–061. https://doi.org/10.17979/reipe.2017.0.01.2214
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