A existência de alterações cerebrais subjacentes aos sintomas da esquizofrenia já era admitida desde as propostas de classificação clássicas para esse transtorno. Entre as várias estratégias de pesquisa biológica utilizadas nas últimas décadas, as técnicas neuropatológicas e de neuroimagem estão entre as que mais têm contribuído para o conhecimento dos mecanismos cerebrais alterados na esquizofrenia.
CITATION STYLE
Busatto Filho, G. (2000). A anatomia estrutural e funcional da esquizofrenia: achados de neuropatologia e neuroimagem. Revista Brasileira de Psiquiatria, 22(suppl 1), 9–11. https://doi.org/10.1590/s1516-44462000000500004
Mendeley helps you to discover research relevant for your work.