Este pequeno texto foi concebido as voltas da primeira ida a campo de um grupo de jovens pesquisadores, quatro estudantes do curso de Ciências Sociais da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), colaboradores, através de bolsas PIBIC e PIVIC, de um projeto de pesquisa sobre os impactos de políticas públicas na vida familiar sertaneja. Ele foi pensado como um roteiro sentimental, no qual, a professora que os acompanharia, tecia alguns comentários ditos como pertinentes para o bom andamento do trabalho de campo, cuja duração seria de sete dias. O tom do texto é pessoal e dialógico. Dialoga, prioritariamente, com este grupo de neófitos, e curiosamente, reivindica Marcel Mauss – o antropólogo que praticamente nunca foi a campo -, como interlocutor privilegiado.
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Pires, F. F. (2011). Roteiro sentimental para o trabalho de campo. Cadernos de Campo (São Paulo - 1991), 20(20), 143–148. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v20i20p143-148
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