A crítica ao tecnocentrismo está presente na produção acadêmica no que diz respeito às relações entre tecnologias e educação, especialmente com base no argumento de que as tecnologias não desempenham papel preponderante na transformação das práticas pedagógicas. Por outro lado, tal produção insere-se na perspectiva tecnocêntrica do determinismo tecnológico, preconizando a imperiosa inserção dessas tecnologias nas práticas pedagógicas, as quais devem incluir os avanços tecnológicos. Este artigo defende que - para superar o tecnocentrismo - é necessária uma crítica dialética, a partir do exercício de um pensamento que parte e volta ao concreto, passando pelo abstrato.
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PEIXOTO, J. (2022). CONTRIBUIÇÕES À CRÍTICA AO TECNOCENTRISMO. Revista de Educação Pública, 31, 1–15. https://doi.org/10.29286/rep.v31ijan/dez.13374
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