Este texto foi escrito (mas nunca impresso) em novembro de 2006 em reação ao desfecho (que então se anunciava) no que toca à exploração hidroelétrica dos formadores do rio Xingu, no norte do Mato Grosso. Como se pode esperar, aqueles que defendiam, como princípio de precaução, a preservação dos rios e odireito indígena ao seu patrimônio imaterial saíram derrotados. A discussão sobre o papel de antropólogos e arqueólogos nesse processo, contudo, ainda está por ser feita. Daí minha concordância em publicar o texto abaixo depois de muitos anos de ser escrito. Espero que ainda sirva para aguçar nossa reflexão e reanimar nosso espírito crítico .
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Fausto, C. (2015). Da responsabilidade social de antropólogos e arqueólogos: sobre contratos, barragens e outras coisas mais. Revista de Arqueologia, 28(2), 202–215. https://doi.org/10.24885/sab.v28i2.436
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