Carolina tem 27 anos e está indecisa se continua vinculada profissionalmente à empresa da família. As relações não são fáceis como parecem. Os âmbitos familiar e profissional se confundem, e o líder prioriza o papel de pai em detrimento do papel de gestor da empresa. Desde que Carolina assumiu a área financeira, constatou que seriam necessários reeducação de hábitos e maior comprometimento de todos. DOI: 10.12660/gvcasosv2n1c3http://dx.doi.org/10.12660/gvcasosv2n1c3
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Hehn, E. B. C., Lohn, D., Pereira, D. C., Mignoni, A., & Marinho, S. V. (2012). Seguir carreira (ou não) em uma empresa familiar. Revista Brasileira de Casos de Ensino Em Administração, c3. https://doi.org/10.12660/gvcasosv2n1c3
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