Tecidos moles (não resistentes): como se fossilizam?

  • Gobbo S
  • Bertini R
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A preservação de tecidos moles (não resistentes) desperta atenção pela qualidade dos fósseis preservados, e pela raridade. Este trabalho faz ampla revisão do assunto, desfaz alguns dos mitos correntes sobre fossilização destes materiais, como anaerobiose e soterramento rápido, bem como assinala a relevância do papel da replicagem de estruturas morfológicas por colônias microbianas. No âmbito dos fatores que influenciam a preservação de tecidos não resistentes estão pH, processos de decomposição, soterramento rápido e mineralização rápida por meio de carbonatos ou fosfatos. É possível citar exemplos de fácies sedimentares nas quais há preservação de tecidos não resistentes, como os folhelhos pirobetuminosos, calcários litográficos, folhelhos e diatomitos. Destaca-se o papel das colônias microbianas, tanto na forma de microesferas, como aquelas não-esferulíticas. Os três mitos principais que se procurou desfazer no artigo são: (1) a presença de oxigênio; (2) o soterramento rápido e (3) as colônias microbianas.

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Gobbo, S. R., & Bertini, R. J. (2015). Tecidos moles (não resistentes): como se fossilizam? Terrae Didatica, 10(1), 2. https://doi.org/10.20396/td.v10i1.8637374

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