Este artigo investiga se as práticas de sustentabilidade empresarial trazem vantagem competitiva às empresas que o compõe. Para tanto, buscou-se verificar se o retorno do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) é semelhante a outros índices de ações da Bovespa. Para tanto, buscou-se fundamentação teórica na teoria dos shareholders ou teoria da maximização da riqueza dos acionistas e na teoria dos stakeholders ou teoria dos grupos de interesse. Foram realizados testes estatísticos que comparam o retorno médio do ISE com o retorno médio do Índice Bovespa (IBOV) e do Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada (IGC). Os resultados obtidos levam a conclusão que apesar do ISE possuir uma carteira teórica diferenciada, propiciando um ambiente de investimento compatível com as demandas de desenvolvimento sustentável da sociedade contemporânea, o seu retorno é semelhante (não é significativamente diferente) aos índices de ações convencionais.
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Gomes, F. P., & Ubiratã Tortato, U. (2011). ADOÇÃO DE PRÁTICAS DE SUSTENTABILIDADE COMO VANTAGEM COMPETITIVA: EVIDÊNCIAS EMPÍRICAS. Revista Pensamento Contemporâneo Em Administração, 5(2), 33. https://doi.org/10.12712/rpca.v5i2.28
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