Anestésicos, precondicionamento e proteção cerebral

  • Nunes R
  • Duval Neto G
  • Alencar J
  • et al.
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Abstract

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Diversos estudos têm demonstrado o precondicionamento cerebral como mecanismo protetor diante de uma situação de estresse. Fatores determinantes são descritos, bem como a neuroproteção proporcionada por agentes anestésicos e não anestésicos. CONTEÚDO: Fez-se revisão baseada nos principais artigos da literatura que englobam a fisiopatologia da isquemia-reperfusão e lesão neuronal e os fatores não farmacológicos (inflamação, glicemia e temperatura) e farmacológicos relacionados com a mudança da resposta à isquemia-reperfusão, além da neuroproteção induzida pelo uso dos anestésicos. CONCLUSÕES: O cérebro tem a capacidade de se proteger contra a isquemia quando estimulado. A elucidação desse mecanismo possibilita a aplicação de substâncias indutoras do precondicionamento, como alguns anestésicos, outros fármacos e medidas não farmacológicas, como a hipotermia, com o objetivo de induzir tolerância a lesões isquêmicas.(AU)

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Nunes, R. R., Duval Neto, G. F., Alencar, J. C. G. de, Franco, S. B., Andrade, N. Q. de, Dumaresq, D. M. H., & Cavalcante, S. L. (2013). Anestésicos, precondicionamento e proteção cerebral. Revista Brasileira de Anestesiologia, 63(1), 129–138. https://doi.org/10.1590/s0034-70942013000100011

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