Tomato (Lycopersicon esculentum Mill.) fruits, cv. Santa Clara, were harvested at the breaker stage from commercial fields in Brazlândia, Brazil, to investigate the ability of 1-methylcyclopropene (1-MCP) to retard tomato fruit ripening. Fruit without external blemishes were graded for size (diameter = 80±5 mm) and mass (m = 130±10 g), placed inside hermetically sealed boxes, and 1-MCP was applied for 12 hours (T = 22±1°C; RH = 80-85%) at four different concentrations: 0 (control), 250, 500 and 1000 mL.L-1. Fruits were held at ambient conditions (T = 23±2°C; RH 80-85%) for 2 days and then stored inside a cold room (T = 20±1°C; RH = 85-95%). Every 3 days, during a 15-day period, fruits were analyzed for firmness, total soluble solids, titratable acidity, external color, and total carotenoids. Firmness of fruit treated with 1000 mL.L-1 was about 88% higher than control fruits after 17 days. The a*/b* ratio, an indicator of skin color, for fruit treated with 1000 mL.L-1 of 1-MCP was 38% lower than control fruits at the end of the storage period. Treatments with higher concentrations of 1-MCP delayed total carotenoids synthesis and color development. Control fruits stored for 17 days had about 190% more total carotenoids than fruits treated with 1000 mL.L-1 of 1-MCP. Postharvest application of 1-MCP was an efficient method to delay tomato fruit ripening. As 1-MCP concentration increased, ripening was further delayed. Tomatoes treated with 250, 500, and 1000 mL.L-1 of 1-MCP were delayed by 8 to 11, 11 to 13 and 15 to 17 days, respectively.Tomates (Lycopersicon esculentum Mill.), 'Santa Clara', foram colhidos no estádio verde-rosado em campos de produção comercial em Brazlândia (DF) com o objetivo de investigar a capacidade do 1-metilciclopropeno (1-MCP) em retardar o amadurecimento de tomates. Frutos sem danos mecânicos externos aparentes foram selecionados para tamanho (diâmetro = 80±5 mm) e massa (m = 130±10 g), foram colocados em câmaras herméticas, e 1-MCP foi aplicado por um período de 12 horas (T = 22±1°C; RH = 80-85%), em quatro concentrações diferentes: 0 (controle), 250, 500 e 1000 mL.L-1. Os frutos foram mantidos por dois dias em condições ambiente (T = 23±2°C; RH 80-85%) e posteriormente armazenados em câmara fria (T = 20±1°C; RH = 85-95%). A cada 3 dias, durante um período de 15 dias, os frutos foram analisados para firmeza, sólidos solúveis totais, acidez total titulável, coloração externa e teor de carotenóides totais. Frutos tratados com 1000 mL.L-1 possuíam firmeza 88% maior do que frutos do tratamento controle após dezessete dias de armazenamento. A relação a*/b*, um indicativo da coloração da casca, foi 38% menor em tomates tratados com 1000 mL.L-1 quando comparados com frutos do tratamento controle ao final do experimento. Frutos tratados com as maiores dosagens de 1-MCP apresentaram o maior retardamento da síntese e revelação dos pigmentos carotenóides. Tomates provenientes do tratamento controle possuíam ao redor de 190% mais pigmentos carotenóides do que frutos tratados com 1000 mL.L-1 de 1-MCP ao final do experimento. A aplicação pós-colheita de 1-MCP foi um método eficiente em retardar o amadurecimento de tomates. À medida que aumentou-se a concentração do produto, observou-se um maior retardamento do amadurecimento. Tomates tratados com 250, 500, e 1000 mL.L-1 de 1-MCP tiveram o amadurecimento retardado em 8 a 11, 11 a 13 e 15 a 17 dias, respectivamente.
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Moretti, C. L., Araújo, A. L., Marouelli, W. A., & Silva, W. L. C. (2002). 1-Methylcyclopropene delays tomato fruit ripening. Horticultura Brasileira, 20(4), 659–663. https://doi.org/10.1590/s0102-05362002000400030
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