Ouro

  • Ribeiro D
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305 Existem outros 19 minerais nos quais o ouro se combina com outros elementos, sendo a maioria rara ou raríssima. A maior parte destes minerais são classificados como teluretos, sendo os mais freqüentes a calaverita – AuTe 2 e a silvanita – (Au,Ag)Te 2 . Os demais minerais de ouro existentes são: krennerita – (Au,Ag)Te 2 ; petzita – Ag 3 AuTe 2 ; kos-tovita – AuCuTe 4 ; aurostibita – AuSb 2 ; maldonita – Au 2 Bi; montbrayita – (Au,Sb) 2 Te 3 e muthmannita – (Ag,Au)Te, dentre outros. O ouro puro é denominado ouro fino, e a liga com menor teor de ouro é chamada de ouro baixo. Tradicionalmente, o teor de ouro em uma liga é expresso em quilates, o que indica a quantidade de partes de ouro puro em um total de 24 partes de metal. As relações entre pureza e quilates utilizadas nas transações comerciais se dão em distintas proporções variando em função de suas diversas utilizações e respectivos mercados onde são negociadas. Em seus diversos usos, o ouro é demasiadamente mole para ser usado puro e, portanto, é empregado na forma de ligas. Dentre as várias ligas existentes destacam-se a liga ouro 18 quilates (75% de ouro, 10% a 20% de prata e 5% a 15% de cobre); ouro branco (contendo ouro, níquel e zinco); ouro azul (75% de ouro e 25% de ferro), ouro de qualidade (90% de ouro e 10% de cobre), etc. A ta-bela 02 apresenta as relações entre pureza e quilate para ouro fino e suas ligas.

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Ribeiro, D. (2014). Ouro. Revista de Ciência Elementar, 2(1). https://doi.org/10.24927/rce2014.128

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