A voz é imprescindível para os enunciados verbais. Os discursos, não escritos mas falados, requerem orquestração fonética. Já as atividades de consciência não manifestas constituem comunicação intrapessoal e dispensam a oralidade. A voz interior não nos interessa. A voz que pode ser percebida pelo outro possibilita a comunicação da consciência com o mundo que lhe é exterior. Faculta, a qualquer interlocutor, a exposição auditiva ao discurso. Faz deste último um fenômeno.
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De Barros Filho, C., Lopes, F., & Belizário, F. (2008). A construção social da voz. Revista FAMECOS, 11(23), 97. https://doi.org/10.15448/1980-3729.2004.23.3253
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